No fundo dos fundos, é por isto que caímos.
Tentamos de uma ou outra forma atingir o ponto de equilíbrio. Sem espontaneidade acrescentada e vemos que finalmente parece ser proveitoso renascer de novo.
E quando chegamos indelevelmente ao fundo, consciencializamo-nos que vivemos sobre uma terrível aparência (, ou parecença).

4 comentários:

Gabriela Lacerda disse...

o ser humano.

ag disse...

parece-me, creio, que não só caímos por nos vermos ao espelho, como caímos por vermos as nossas próprias pegadas no caminho de outros. mas, a nossa história, que sabe do que conta, não a é toda, é um começo. o equilibrio advém quando sabemos olhar-nos ao espelho e vermos também o reflexo de outros.
ámen

(dispero? certamente)

Jess disse...

Adorei o teu blog *

João Pereira disse...

Às vezes quando tentamos ser algo mais longe disso começamos a ficar devido à obcessão por esse algo... Dessa forma nunca conseguimos atingir o esquilibrio e sair do fundo... é isto? xDDD

joao!