Há actos que nos consomem, suspiros que nos perturbam.
Pensar no que é o erro é patético. As nossas acções são incontroláveis e mesmo que possamos deter algum critério moral para as avaliar, estas repetem-se vezes sem conta, sem nunca darem a compreender o que por detrás delas estaria, se houvesse uma certeza de força maior. Ultrapassando os mais sóbrios pensamentos humanos, são alvo de enigmas. Escurecem aquilo que outros já chamaram de futuro estável, e tomam conta de nós, sem que para isso, tenham de pedir permissão.
Contudo, pouco nos resta fazer.
Remexer nas opções criadas é a mais terrível fonte de pessimismo.
:19/07/2006
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2 comentários:
E não sei o que é pior, ver o edifício que construímos ruir por mão humana, ou ruir por força natural.
aqui estás tu :)
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